Mês dedicado ao voluntariado reforça o potencial transformador das ações estruturadas

Neste mês em que o Brasil celebra o Dia Nacional do Voluntariado (28/08) – instituído pela Lei Federal nº 7.352/85 –, a Nestlé, associada CISP, tem muito a comemorar. Com as 85 ações realizadas a partir do programa Voluntariar Faz Bem, 16.500 vidas foram impactadas nos últimos 18 meses.

Gerenciado pela Fundação Nestlé Brasil, que foi criada na década de 1980, o programa de voluntariado da companhia engaja colaboradores, seus familiares e parceiros em ações sociais que acontecem nas 18 cidades em que a empresa possui plantas industriais no país.

Para se ter uma ideia, atualmente, 1.168 voluntários estão inscritos. “Temos muito orgulho em fomentar esse engajamento positivo entre os colaboradores e quem realmente precisa e ver experiências tão genuínas durante as ações”, enfatiza a coordenadora de Criação de Valor Compartilhado da Nestlé Brasil, Valéria Rossetti.

Ações são estruturadas com comitês

A coordenadora explica que o programa conta com comitês de voluntariado em cada um dos 18 municípios, os quais são responsáveis pela organização de ações como arrecadação de cobertores durante o inverno, atividades em datas comemorativas – como Páscoa, Dia das Crianças e Natal – em instituições.

Outra atuação que envolvem o voluntariado da companhia são as ações institucionais. Exemplo disso é a campanha “Craques da Seleção”, que engajou a população em assuntos relacionados à reciclagem, dando voz aos coletores de materiais.

Além de doar tempo nas diversas atividades do programa de voluntariado, os funcionários também podem ajudar financeiramente e, nesse formato, a Nestlé duplica o valor doado pelos colaboradores.

Muito além de doar tempo, voluntariar é sobre emoções e aprendizado

De acordo com a coordenadora de Criação de Valor Compartilhado da Nestlé Brasil, aos colaboradores que participam, o programa agrega valor emocional e diferentes aprendizados.

O depoimento do Técnico de Manutenção da Nestlé Brasil, Marcio Luiz, é prova disso. Ele conta que fazer parte dessa rede de solidariedade tem contribuído com o seu desenvolvimento pessoal.

“Aprendi a valorizar o trabalho das pessoas que dedicam suas vidas em prol de uma causa, de conhecer outras realidades. Voluntariar é uma experiência incrível, motivadora e transformadora”, comenta Marcio.

Para Valéria, outro ponto de grande relevância é o desenvolvimento de espírito de equipe em grupos multidisciplinares durante o planejamento e execução das ações. “Essa é uma oportunidade de troca e acolhimento, que contribuem e muito com as necessidades físicas e/ou emocionais das pessoas”, disse a coordenadora, referindo-se tanto aos voluntários quanto aos beneficiados com as iniciativas.

Ação de 2020

Voluntariado empresarial: pessoas engajadas dedicam 21h/mês

Segundo dados da Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021 – conduzida pelo Instituto Datafolha com etapas quantitativas e qualitativas e que entrevistou 2.086 pessoas –, 15% daqueles que se declararam voluntários atuaram em programas empresariais e dedicaram, em média, 21 horas do mês para participar de ações.

Ainda segundo o levantamento, apesar do isolamento social durante a pandemia, 47% dos voluntários passaram a fazer mais atividades voluntárias.

Ações em cadeia podem transformar realidades brasileiras

Com ações sistematizadas e integradas à estratégia organizacional, o voluntariado empresarial vai muito além do conceito de caridade, estando em um contexto de mobilização em cadeia com potencial para transformar vidas e realidades brasileiras.

Superintendente da Organização Não Governamental Parceiros Voluntários, José Alfredo Nahas trouxe esse olhar em um artigo recente. No conteúdo ele argumenta que o voluntariado “é uma alavanca eficiente particularmente para empresas que querem melhorar relacionamento com comunidades e com seus colaboradores, além de ajudar a desenvolver territórios. E, também, uma forma comprovada de fortalecer a teia social do País.”

Na opinião de Nahas, para prosperar no longo prazo as empresas precisam cultivar boas relações dentro e fora das suas dependências. Outro ponto do especialista no artigo é que, para enfrentar seus principais desafios, “um país precisa de um tecido social forte e coeso, em que o governo, empresas, OSCs, escolas e indivíduos somem forças para aplacar as vulnerabilidades da população.”

Confira ações de outras associadas CISP!

Bauducco: “A fatia de cada um”
Por meio da Casa Bauducco e em parceria com o Instituto Fazendo História, a associada reverteu todo o lucro das vendas de panettones e chocottones ao programa Famílias Acolhedoras, no dia 30 de novembro de 2021, conhecido como Dia de Doar.

Cargill: Semeando futuro
Com o programa Semeando futuro, a associada promove a transformação das comunidades por meio do trabalho de nossos funcionários. São realizadas oficinas educativas e ações de conscientização sobre a importância de uma alimentação saudável, sustentável e acessível.

Embaré: Cultivando o Bem
A partir do projeto Cultivando o Bem, a associada promover a doação de alimentos a mais de 100 instituições filantrópicas que possuem iniciativas voltadas ao desenvolvimento sustentável das comunidades locais, em diversos municípios.
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(Seção de responsabilidade social)

3 Corações: Projeto Florada e Projeto Tribos
Para reconhecer o trabalho de mulheres cafeicultoras de todo o Brasil, a associada criou o “Projeto Florada”, com microlotes, que inclui um concurso de café, o “Florada Premiada” e a campanha “Junte-se a elas”, a qual convida o consumidor a contribuir com a causa, uma vez que reverte 100% do lucro das vendas dos Microlotes Rituais Florada para produtoras. Já o

“Projeto Tribos” foi criado com o objetivo de promover desenvolvimento sustentável e é fundamentado em três pilares: Protagonismo do Indígena, Proteção da Floresta e Produção de Cafés Especiais.
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Arcor: responsabilidade social herdados dos fundadores
As ações da associada fazem parte da Estratégia de Investimento Social com iniciativas no âmbito latino-americano. O foco é contribuir para a igualdade de oportunidades educacionais para as crianças na América Latina, mobilizando atores sociais, desenvolvendo as capacidades de educadores e cuidadores de crianças e apoiando projetos voltados à infância.
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